domingo, 13 de outubro de 2013

NÃO PARA AS DROGAS, SIM PARA A VIDA




A vida é de fato muito difícil para quem quer se ver livre dos vícios,
ainda mais quando o mundo impulsionam os problemas e dificulta as soluções.
As drogas não decidem por você, mas é você quem se decide pelas drogas.
Elas criam os abismos que o afastam do dialogo de Deus.
Então, as drogas te transformam num trapo atrás da porta
e depois de algum tempo, os fracassos servem de estímulos
para se drogar mais ainda.

E a fábrica de desculpas dá existência para mais modelos...
vazios alastram no coração e a verdade que liberta,
fica encoberta pelo conformismo.

De pessoa à criatura, de gente para projeto e assim,
pelo dia a dia manifestando uma escravidão oferecida de revoltas
e nivelada de tormentos.

As drogas não seleciona por idade, raça, classe, razão social ou tamanho.
Quando chega se faz notável, porque o telhado ameaça a vir a baixo
e as dúvidas cavam túneis inimagináveis.
A família é a que mais sofre irreparáveis consequências.
Os valores perdem a concepção, o céu perde o domínio de um filho...
os pais são providos de vergonha
e o mundo ganha a fama de vilão no teatro dos destruídos.
Também, há o que se falar dos amigos,
que são fundamentais pra a história de qualquer ser humano...
eles caem no esquecimento e no lugar,
surge a solidão com a aspereza de uma experiência banal.

As drogas asfixiam
e durante esse processo a condenação se repete milhões de vezes.
O ser viciado ruminam apenas duas saídas: o reencontro com a vida
ou encontro reiniciado de morte.
A primeira alternativa é abandonada de sacrifícios, chegando ao desiquilíbrio
para despejar tudo na lixeira em que houve o cultivo do inválido.
Já a segunda alternativa termina numa profundidade imatura. Não há mais esforços a serem feitos, o ser já se vinculou ao desencanto e o tempo agora é o seu fiel aliado para a passagem sem destino.
E a infância frustrada é o maior fator para esse caos na sociedade. Porque na defensiva e sem afetividade é difícil ultrapassar fronteiras e se firmar na fé.

Porém, precisamos marchar juntos na eficácia da vida. Nossa coexistência necessita mais do que nunca da fraternidade. Somente transcendendo as discriminações e compreendendo que o amor realiza algo extraordinário na vida de qualquer um, é que salvaremos mundos!

Para isso, vamos aderir a essa idéia de Hegel: EU SOU NÓS!


Fim desta, Cristina Maria O. S. S. – Akeza.

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