A vida é de fato muito difícil para quem quer se ver
livre dos vícios,
ainda mais quando o mundo impulsionam os problemas e dificulta
as soluções.
As drogas não decidem por você, mas é você quem se decide
pelas drogas.
Elas criam os abismos que o afastam do dialogo de Deus.
Então, as drogas te transformam num trapo atrás da porta
e depois de algum tempo, os fracassos servem de estímulos
para se drogar mais ainda.
E a fábrica de desculpas
dá existência para mais modelos...
vazios alastram no coração
e a verdade que liberta,
fica encoberta pelo conformismo.
De pessoa à criatura, de
gente para projeto e assim,
pelo dia a dia
manifestando uma escravidão oferecida de revoltas
e nivelada de tormentos.
As drogas não seleciona
por idade, raça, classe, razão social ou tamanho.
Quando chega se faz notável,
porque o telhado ameaça a vir a baixo
e as dúvidas cavam túneis inimagináveis.
A família é a que mais
sofre irreparáveis consequências.
Os valores perdem a concepção,
o céu perde o domínio de um filho...
os pais são providos de
vergonha
e o mundo ganha a fama de vilão
no teatro dos destruídos.
Também, há o que se falar
dos amigos,
que são fundamentais pra a
história de qualquer ser humano...
eles caem no esquecimento
e no lugar,
surge a solidão com a
aspereza de uma experiência banal.
As drogas asfixiam
e durante esse processo a
condenação se repete milhões de vezes.
O ser viciado ruminam
apenas duas saídas: o reencontro com a vida
ou encontro reiniciado de
morte.
A primeira alternativa é
abandonada de sacrifícios, chegando ao desiquilíbrio
para despejar tudo na
lixeira em que houve o cultivo do inválido.
Já a segunda alternativa
termina numa profundidade imatura. Não há mais esforços a serem feitos, o ser já
se vinculou ao desencanto e o tempo agora é o seu fiel aliado para a passagem
sem destino.
E a infância frustrada é o
maior fator para esse caos na sociedade. Porque na defensiva e sem afetividade
é difícil ultrapassar fronteiras e se firmar na fé.
Porém, precisamos marchar
juntos na eficácia da vida. Nossa coexistência necessita mais do que nunca da
fraternidade. Somente transcendendo as discriminações e compreendendo que o
amor realiza algo extraordinário na vida de qualquer um, é que salvaremos
mundos!
Para isso, vamos aderir a
essa idéia de Hegel: EU SOU NÓS!
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. – Akeza.
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